Por Lívia Pulchéri
A aluna do Centro Universitário Internacional Uninter tem paralisia cerebral desde o nascimento e o esporte é a sua fonte de superação e de saúde. “Ser deficiente é superar limites, vencer obstáculos de cabeça erguida. Eu faço natação por prazer, tenho paixão pelo esporte e gosto de conhecer outros lugares e histórias como a minha”, explica Laís.
Essa foi a segunda edição e participaram mais de 250 atletas universitários de 20 estados e do Distrito Federal. Seis modalidades foram disputadas: atletismo, natação, badminton, judô, tênis de mesa e bocha.
Os três primeiros de cada prova foram premiados com medalhas, e as universidades que representam somaram pontos pelo desempenho. O formato tem como objetivo incentivar faculdades a inscrever cada vez mais atletas nas futuras edições. O evento é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e conta com apoio da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).