Combate a cheaters no Counter Strike 2: Advogada apresenta meios judiciais para reverter a situação

“Ações legais também podem ser movidas contra desenvolvedores de cheats e aqueles que os utilizam”, diz especialista

Com o intuito de identificar acontecimentos ocorridos dentro do ambiente de jogo, a desenvolvedora de jogos eletrônicos Valve implantou linhas de códigos no Counter – Strike 2 com o intuito de precaver cheaters.

“Os cheaters utilizam programas maliciosos para obter vantagens indevidas, prejudicando a experiência de jogo e integridade das competições. Esse comportamento não só frustra jogadores legítimos, mas também pode configurar crime cibernético. A Lei nº 12.737/2012, conhecida como ‘Lei Carolina Dieckmann’, prevê punições para invasões de dispositivos informáticos e disseminação de malwares, que são frequentemente utilizados por cheaters”.

Um dos benefícios da nova atualização é a identificação de “trapaças”. Moniche, completa explicando que: “Os termos de uso dos jogos geralmente proíbem expressamente o uso de cheats, e violar essas condições pode resultar em banimento e outras sanções. Ações legais também podem ser movidas contra desenvolvedores de cheats e aqueles os utilizam”.

Lei da Propriedade Industrial

O assunto também desperta a atenção para questões relacionadas à Lei de Propriedade Industrial (LPI), “em certos contextos, pode violar a Lei de Propriedade Industrial, especialmente quando envolve a modificação ou cópia não autorizada de software protegido. Os desenvolvedores de cheats podem ser processados em razão de tal violação e serem condenados ao pagamento de indenização pelos danos causados”.

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