Nesta sexta-feira (29/10), o Curitiba Vôlei inicia a jornada na Superliga Feminina contra o Barueri, fora de casa, às 21h.
Na estreia, a equipe curitibana terá o desfalque da venezuelana Valdez, com uma entorse no tornozelo. Mesmo com a ausência da oposta, para o início da temporada o treinador Alex Silva mostra confiança.
“Teremos um desafio bem grande logo mais. A equipe do Zé Roberto vem com uma base formada e é a atual vice-campeã paulista fazendo excelentes jogos. Mas estamos treinando forte e no decorrer da Superliga vamos ganhando ritmo. A expectativa para a continuidade da competição é bastante boa. Temos uma equipe experiente e isso vai contar a nosso favor para conquistarmos bons resultados”, afirma Alex.
Desde 2016, a equipe curitibana vem marcando presença nos playoffs da maior competição do voleibol brasileiro, mesmo com o menor orçamento da Superliga.
ELENCO
Para a temporada 2021/2022, o objetivo é manter-se na elite do voleibol e chegar aos Playoffs da competição. Remanescente de anos anteriores, a central campeã olímpica Valeskinha terá função dupla na equipe, ajudando dentro e fora de quadra como gestora. Ao fim da temporada, a atleta deve encerrar a carreira.
A novidade da Superliga será o retorno da medalhista de bronze em Atlata 1996, Filó, que aos 52 anos de idade voltará a jogar em uma equipe profissional após 10 anos.
A americana Cali Thompson, de 23 anos, é uma das grandes apostas do elenco. A levantadora veio para Curitiba direto da liga universitária americana.
FORMATO
A Superliga Feminina será disputada por 12 equipes: Curitiba, Brasília, Barueri, Fluminense, Maringá, Minas, Osasco, Pinheiros, Praia Clube, SESC-Flamengo, SESI-Bauru e Valinhos. As partidas acontecem em jogos de ida e volta, e os oito melhores classificados na primeira fase avançam direto para as quartas de final, disputadas em séries de melhor de 3 jogos, bem como as semifinais e finais, que só devem ocorrer em maio de 2022.
A CBV elaborou um rígido protocolo de segurança para os jogos da Superliga. Para acesso aos ginásios, o torcedor deverá apresentar comprovação de que tomou a vacina, ou teste negativo realizado até 72 horas antes da partida, com aferição de temperatura na entrada dos ginásios. O uso de máscara é obrigatório durante todo o evento.
TRANSMISSÃO
A transmissão da partida será realizada exclusivamente no canal Vôlei Brasil, no site da CBV, pela internet.
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